#Irã: Farshid pode ser liberto até dezembro de 2015

15 jul 2015IRÃ

Cristãos iranianos se alegram com o desfecho positivo do caso do pastor Farshid, que está preso desde 2010. É possível que ele seja liberto antecipadamente
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Farshid estava entre os 22 cristãos que foram presos em Teerã, no dia 26 de dezembro de 2010. Até abril de 2011 todos eles foram liberados, menos Farshid, que em 2012 foi condenado a seis anos de prisão, acusado por “agir contra a segurança nacional” simplesmente por pertencer a uma organização cristã.
Segundo a sentença “ele fez propaganda contra o regime islâmico e ajudou na propagação do cristianismo no país”. Se ele fosse cumprir a pena integral, ficaria detido até 2017, mas as autoridades notificaram que ele pode ser solto em dezembro de 2015.
Além de Farshid, há outros casos judiciais sendo revistos, como o do pastor Behnam Irani, que está cumprindo uma sentença de seis anos, desde abril de 2010 e agora permitiram a ele uma licença de 15 dias, mediante o pagamento de uma fiança equivalente a US$ 50 mil (cerca de R$ 150 mil). Em outros casos, os cristãos são convocados a permanecer em liberdade também sob fiança.
Os cristãos iranianos pedem orações para que Farshid realmente esteja livre em dezembro ou até antes, se Deus assim permitir. Eles também oram para que Farshid seja abençoado nesses últimos meses de prisão. Além disso, eles esperam que os prisioneiros sejam bem tratados nessas prisões. Esperam que os funcionários dessas prisões possam agir com justiça e, de alguma forma, que eles sejam impactados pelo poder do Evangelho.
O Irã é o 7º país na Classificação da Perseguição Religiosa. Sabia mais sobre o país.

Motivos de oração
• Louve a Deus pelas decisões judiciais que podem libertar nossos irmãos perseguidos da prisão no Irã.
• Agradeça a Deus pela saúde emocional do pastor Farshid. Que ele possa descansar e colher das bênçãos do Senhor durante esse período na prisão.
• Peça a Deus para que o testemunho dos mais de 75 cristãos presos frutifique entre os prisioneiros não-cristãos e os funcionários dessas prisões.
FontePortas Abertas Internacional

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