Irmãs pela fé: Galiya

Viajando por um país da Ásia Central há alguns meses, uma equipe da Portas Abertas conheceu três mulheres. Todas deram sua vida para Cristo e agora pagam o preço de sua fé. Leia o testemunho de Galiya
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Desde sua infância, Galiya sofre de epilepsia. Ela caía regularmente ao sofrer ataques epilépticos e frequentemente pensava: "Minha doença é meu destino."
Aproximadamente dois anos atrás, ela ouviu falar de Jesus através de uma de suas amigas, que presenteou Galiya com uma Bíblia em russo. Depois disso, Galiya orou recebendo Cristo como seu Salvador e Senhor. Em seguida ela começou a perceber que não caía, nem sofria mais ataques epilépticos. 
Quando seu esposo e parentes descobriram que ela lia a Bíblia e orava em nome de Jesus, eles a levaram para uma universidade islâmica, em que um professor do Alcorão a chamou de Kafir**, insultando-a e dizendo para ela recusar Cristo e o cristianismo. Ela foi espancada pelo marido algumas vezes enquanto ele gritava: "Estou fazendo isso para fazer de você uma muçulmana fiel".
Após tanta resistência e ira em relação a sua fé, Galiya começou a questionar sua escolha. Com um coração cheio de medo e dúvidas, ela disse a si mesma: "Talvez eu não esteja no caminho certo!" Então, ela parou de ler a Bíblia e de orar no nome de Jesus. Recentemente, ela começou a sofrer ataques epilépticos novamente e caiu no chão. Como resultado ela quebrou a clavícula.
"Deus quer que eu me arrependa e quer que eu volte ao seu caminho com Jesus", disse Galiya ao final de sua história. Mesmo sem entender muitas das doutrinas cristãs, mesmo sem saber muito sobre a história do povo de Israel e sem conseguir responder a muitas perguntas sobre a Bíblia, ela sabe que o Filho de Deus, Jesus Cristo, veio para a Terra há 2.000 anos para morrer por seus pecados e para que então ela pudesse receber uma vida incomparavelmente maravilhosa com Jesus.

*Nome alterado por motivos de segurança
**Kafir é um termo árabe usado no islã e comumente traduzido como "descrente" ou "infiel"
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoCecília Padilha

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