10 jun 2014EGITO
Em 2013, uma onda de violência anticristã assolou o país. Protestos e ataques estenderam-se por todo o Egito. Sete cristãos foram mortos, 73 igrejas e 212 casas e lojas de cristãos foram destruídas. Agora, com a mudança no governo, a Igreja egípcia precisa ainda maisO ex-chefe do Exército egípcio Abdel Fattah Al Sissi, eleito presidente com 96,9% dos votos, tomou posse no último domingo (8), um ano depois de ter destituído e detido o antecessor, o islamita Mohammed Morsi.
Depois de ter derrubado Morsi, Al Sissi – então chefe do Exército – criou um governo interino, que instalou uma sangrenta repressão dos apoiantes de Morsi, em particular sobre a Irmandade Muçulmana, que havia vencido todas as eleições desde a queda de Hosni Mubarak, no início de 2011.
O clima de tensão e a série de conflitos que tomou conta do país afetaram também a comunidade cristã. A perseguição religiosa que os cristãos egípcios enfrentam há anos intensificou-se ainda mais.
A mudança no governo pode significar mudanças para a Igreja. Ore por isso, para que a paz seja restabelecida no país e os cristãos possam cultuar e testemunhar com mais liberdade.
FontePortas Abertas Internacional e Agência Brasil
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