Iraquiana que vive em SP teme por parentes que fugiram

"Antes, os iraquianos iam para a Síria. Hoje, a Síria está acabada. O Líbano é muito caro. A Jordânia não recebe muitos iraquianos. Na Turquia, a língua é outra. Então, é muito difícil que eles saiam de lá. Não têm pra onde ir"
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A cabeleireira iraquiana N. A. e parte de sua família vivem no Brasil como refugiados. Membros da minoria cristã (1% da população), saíram do país durante a invasão americana em 2003 e viveram também na Síria, antes de desembarcarem em São Paulo, em 2008.

Desde o início da insurgência do grupo radical Estado Islâmico no Iraque e no Levante (ISIS, sigla em inglês), ela, que não quis se identificar, tenta acompanhar à distância a fuga do pai e de outros parentes. Eles saíram às pressas de Mossul, que foi tomada pelos rebeldes, rumo ao interior. Leia a notícia completa no site da Folha de S. Paulo.

Iraquianos que servem a Deus procuram uma maneira de reconstruir suas vidas em meio a um ambiente de tensão, no qual o país está mergulhado há anos, que agrava a hostilidade contra os cristãos. As ameaças e a insegurança adicionam um nível extra de estresse e medo às crianças e jovens. Através de seus projetos, a Portas Abertas ajuda os cristãos do Iraque a restaurar o mais importante de todo esse contexto: eles mesmos, suas vidas e sentimentos.

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FontePortas Abertas Internacional e Folha de SP

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