Paquistão é visto como local inseguro para minorias religiosas

Em uma palestra realizada na Universidade de Columbia, um especialista declarou que o Paquistão é um país em que as minorias religiosas, incluindo os cristãos, não estão seguras. Este aspecto do Paquistão moderno é uma grande contradição com o sonho de seu fundador, Muhammad Ali Jinnah
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O Paquistão tornou-se um "Estado muito perturbado", em contradição com os sonhos de seu fundador Muhammad Ali Jinnah. Tal afirmação foi feita em uma palestra realizada na Universidade de Columbia nesta terça-feira (16).
O professor emérito da Universidade, Ainslie Embree, editor-chefe da Enciclopédia de História da Ásia (1989), observou que o Paquistão tornou-se o Estado que Jinnah nunca quis quando o fundou.
Durante a primeira assembleia constituinte, em agosto de 1947, Jinnah reiterou que o Estado não tinha nada a ver com a religião de qualquer cidadão. No entanto, ao contrário de sua visão, as minorias não estão seguras no país. Embree referiu-se a ahmadis e cristãos, principalmente, e outros grupos minoritários.
Nos últimos 30 anos, o que se é dito sobre o Paquistão é que o Estado está “à beira do desastre”, disse Embree. Uma colaboradora da Portas Abertas na região afirmou: “Todos os dias agradeço a Deus por todos os irmãos que estão orando por nós. Nós somos muito abençoados por ter nossa família em Cristo intercedendo por este país”.
Ore pela Igreja no Paquistão e pelas centenas de irmãos que enfrentam a perseguição diariamente por causa de sua fé em Jesus. 
FonteICC e The Express Tribune
TraduçãoAna Luíza Vastag

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