“Queremos ficar no Iraque, mas não dá mais pra viver assim”

A situação no Iraque tem afetado vítimas invisíveis do Estado Islâmico (EI) - os mais vulneráveis incluem pessoas com deficiência, idosos e crianças
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Quando o Estado Islâmico (EI) tomou a cidade de Mosul, em 10 de junho, a ação mais devastadora foi a segmentação de todos os grupos muçulmanos não sunitas da cidade. Isso resultou na morte massiva de pessoas, conversões forçadas e confisco de casas da minoria cristã, muçulmana xiita, yazidi e turcomana do Iraque.
Desde então, o EI tem avançado para o norte de Mosul na planície de Nínive, uma área predominantemente cristã. No total, mais de 100 mil pessoas tiveram de fugir das aldeias, das cidades de Qaraqosh e Mosul e da planície de Nínive.

Os abrigos provisórios no Curdistão estão lotados com milhares de pessoas desalojadas internamente. Os recursos limitados e a quantidade de necessitados deixam a situação, já difícil, ainda pior.
Ao mesmo tempo, surgem relatos de constantes atos de violência cometidos pelo EI e crueldades resultantes da dominação do grupo. Devido aos perigos extremos e riscos para a população local, esses relatos são geralmente de uma única fonte e não podem ser verificados.
A seguir, confira alguns casos e ore por cada um deles:
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FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoDaniela Cunha

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